Maria Teresa Horta

De Wikipedia, la enciclopedia libre
Retrato hecho a Maria Teresa Mascarenhas Horta.

Maria Teresa Mascarenhas Horta (Lisboa, 20 de mayo de 1937) es una escritora y periodista portuguesa.

Biografía[editar]

Se licenció en la facultad de letras de la Universidad de Lisboa y acabó dedicándose al periodismo. Participó en el movimiento feminista de Portugal junto con Maria Isabel Barreno y Maria Velho da Costa (llamadas las tres Marias) y en el grupo Poesía 61.

Ha publicado varios textos en periódicos como Diário de Lisboa, A Capital, República, O Século, Diário de Notícias o Jornal de Letras e Artes, y ha sido redactora jefe de la revista Mulheres.

Obras[editar]

Poesía[editar]

  • Espelho Inicial (1960)
  • Tatuagem (1961)
  • Cidadelas Submersas (1961)
  • Verão Coincidente (1962)
  • Amor Habitado (1963)
  • Candelabro (1964)
  • Jardim de Inverno (1966)
  • Cronista Não é Recado (1967)
  • Minha Senhora de Mim (1971)
  • Educação Sentimental (1975)
  • As Mulheres de Abril (1976)
  • Poesia Completa I e II (1960-1982) (1982)
  • Os Anjos (1983)
  • Minha Mãe, Meu Amor (1984)
  • Rosa Sangrenta (1987)
  • Antologia Poética (1994)
  • Destino (1998)
  • Só de Amor (1999)
  • Antologia Pessoal - 100 Poemas (2003)
  • Inquietude (2006)
  • Les Sorcières - Feiticeiras, edición bilingüe (2006)
  • Cem Poemas + 21 Inéditos (2007)
  • Palavras Secretas (Antología) (2007)
  • Poemas do Brasil (2009)
  • Poesia Reunida (1960-2006) (2009)
  • As Palavras do Corpo (Antología de poesía erótica) (2012)
  • Poemas para Leonor (2012)
  • Poesis (2017)
  • Estranhezas (2018)

Prosa[editar]

  • Ambas as Mãos sobre o Corpo (1970)
  • Novas Cartas Portuguesas, con Maria Velho da Costa y Maria Isabel Barreno (1971)
  • Ana (1974)
  • O Transfer (1984)
  • Ema (1984)
  • A Paixão Segundo Constança H. (1994)
  • A Mãe na Literatura Portuguesa (1999)
  • As Luzes de Leonor (2011)
  • A Dama e O Unicórnio (2013)
  • Meninas (2014)
  • Quotidiano Instável. Crónicas (1968-1972) (2019)