Maria Teresa Horta

De Wikipedia, la enciclopedia libre
Esta es una versión antigua de esta página, editada a las 06:16 12 mar 2013 por KLBot2 (discusión · contribs.). La dirección URL es un enlace permanente a esta versión, que puede ser diferente de la versión actual.

Maria Teresa Horta (Lisboa, 20 de mayo de 1937) escritora portuguesa.

Se licenció en la facultad de letras de la Universidade de Lisboa y acabó dedicándose al periodismo. Participó en el movimiento feminista de Portugal junto con Maria Isabel Barreno y Maria Velho da Costa (llamadas las tres Marias) y en el grupo Poesia 61.

Ha publicado varios textos en periódicos como Diário de Lisboa, A Capital, República, O Século, Diário de Notícias o Jornal de Letras e Artes, y ha sido redactora jefe de la revista Mulheres.

Obras

  • Espelho Inicial (1960) (Poesía)
  • Tatuagem (1961)
  • Cidadelas Submersas (1961)
  • Verão Coincidente (1962)
  • Amor Habitado (1963)
  • Candelabro (1964)
  • Jardim de Inverno (1966)
  • Cronista Não é Recado (1967)
  • Minha Senhora de Mim (1967) (poesía)
  • Ambas as Mãos sobre o Corpo (1970)
  • Novas Cartas Portuguesas (1971) (obra conjunta)
  • Ana (1974)
  • Poesia Completa I e II(1983)
  • Os Anjos (1983)
  • O Transfer (1984)
  • Ema (1984)
  • Minha Mãe, Meu Amor (1984)
  • Rosa Sangrenta (1987)
  • Antologia Política (1994)
  • A Paixão Segundo Constança H. (1994)
  • O Destino (1997)
  • A Mãe na Literatura Portuguesa (1999)